![jogos de encruzilhadas HORIZONTAL AMARELO 1.png](https://static.wixstatic.com/media/458c69_1f504edc0ff94f2fbe6155b6ed9f3442~mv2.png/v1/fill/w_344,h_140,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/jogos%20de%20encruzilhadas%20HORIZONTAL%20AMARELO%201.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/458c69_42537782a77148249b5e89d34e35f8c1~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_83,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/458c69_42537782a77148249b5e89d34e35f8c1~mv2.jpg)
Idealizadoras
Nila Clara, Mariâme Damba e Manu Figueiredo se cruzam nas linguagens, teatro, dança e ópera para gerar um espetáculo que fala da intimidade e das possibilidades de recontar uma narrativa a partir da encruzilhada.
Trocando em um tempo e espaço comum entre elas e outros corpos-encruzilhada, novos vínculos emergem a partir da ancestralidade presente na dança, no jogo e na música.
![IMG_6420.jpg](https://static.wixstatic.com/media/458c69_0c82abf132754da69cc4ce9cc11f9321~mv2.jpg/v1/fill/w_82,h_54,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/458c69_0c82abf132754da69cc4ce9cc11f9321~mv2.jpg)
![IMG_6257.jpg](https://static.wixstatic.com/media/458c69_ba26829a42e548a38e923d803b198c3e~mv2.jpg/v1/fill/w_82,h_55,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/458c69_ba26829a42e548a38e923d803b198c3e~mv2.jpg)
![IMG_6733.jpg](https://static.wixstatic.com/media/458c69_e4e439428a794c1e9aad3005a5a86bcb~mv2.jpg/v1/fill/w_82,h_55,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/458c69_e4e439428a794c1e9aad3005a5a86bcb~mv2.jpg)
Atriz, produtora e educadora, tem como frente metodológica o jogo como processo criativo, um trabalho feito com atores e não atores que conecta o teatro e a brincadeira.
Atualmente é mestranda na Universade Paris 8, professora na École Philippe Gaulier e assistente de direção na Cie. BrutaFlor.
Cantora de ópera, educadora e artista-pesquisadora, Nila cruza as narrativas afro-amazônicas às poesias do corpo-encruzilhada e sua versatilidade social.
A partir das novas epistemologias e das entrelinhas da interdisciplinaridade, ela propõe novos dispositivos de criação decolonial e de reposicionando social.
Artista pesquisadora autodidata, dançarina e terapeuta energética, Mariâme fez sua base nas danças da África e suas diásporas, concentrando seu trabalho na compreensão, emergência e cura de memórias ancestrais.
Essa abordagem levou-a a se interessar pelos processos energéticos que atuam no fenômeno do transe.